A importância da Educação?
A educação é um assunto tão importante quanto polémico. Não é só uma inquietação para os progenitores senão também para os governos. Para todos a formação académica da futura geração, é tão necessária, que estamos dispostos a investir muito tempo, dinheiro, regulamentações e outros recursos com o fim de atingir esse objectivo. Logo, educação é importante para todos.
Embora seja difícil, para muitos, definir o que é educação (algo que tentarei fazer mais adiante), é importante reconhecer, juntamente com os promotores da educação clássica, que esta é mais do que uma ciência, é uma arte. Eu até acrescentaria que educação é algo que os seres humanos fazem, e que é natural e inevitável.
Todos educamos de alguma maneira, por isso a pergunta é se o fazemos bem, ou mal. E quando digo bem ou mal, não me refiro apenas à forma de educar, mas também aos fundamentos e pressupostos que regem a educação. De onde vem a arte ou a ciência de educar? Porque é que a educação é uma habilidade tão natural aos seres humanos? E, para quê educamos?
Obviamente, neste estudo pretendo defender que a única educação legitima é aquela que parte de uma cosmovisão centrada em Jesus (Jo. 1.1-5)[1]. O que quero dizer com isto? Quero dizer que Jesus tem de ser reconhecido como o centro da Criação através de quem tudo subsiste (Col. 1.15-17)[2]. Por outras palavras, a visão cristã de mundo é a única capaz de definir o que é educação na sua origem e propósito. Porque Deus é que criou a educação.
Quanto a este ponto, como cristãos, temos de ser dogmáticos, obtusos e quadrados. Creio que a cosmovisão cristã é a única que dá uma explicação legítima e verdadeira do cosmos que nos rodeia. E se o pressuposto não for o Logos (A Palavra; Jesus), de quem proveem todas as coisas, então nada poderá, de maneira consistente, fazer sentido.
Logo, se o temor do Senhor não é o princípio da sabedoria (Prov. 1.7), e se Jesus Cristo não é a fonte de todo o conhecimento (Col. 2.3), então o humanismo e o naturalismo têm razão, e o Homem é o ponto de início de todo o conhecimento e a medida de todas as coisas.
Contudo, como nego este pressuposto, pelo motivo de não existir outra autoridade superior às Sagradas Escrituras, assumo que Deus é a origem, a razão e o fim da educação. Ou é Deus ou o Homem quem define a realidade.
Dito isto, parece que consigo antecipar as objeções: “Isso significa que só os cristãos é que têm acesso à verdade?”; “Somente eles é que podem entender o mundo à sua volta?”. Claro que não!
Tanto cristãos como budistas, agnósticos e ateus podem entender e aceitar que 1 + 1 é igual a 2. Acreditamos que existe uniformidade nas leis físicas e lógicas do nosso mundo. Contudo, somente o sistema cristológico poderá justificar de maneira coerente porque é que 1 + 1 é igual a 2, ontem, hoje, amanhã e para toda a eternidade, em qualquer cultura, e em qualquer planeta.; e também porque é que este resultado abstrato está em harmonia com a realidade.
Por isso chegamos a uma bifurcação. Usando a pergunta de R. L. Dabney, quem deveria controlar a educação? E, qual é a educação apropriada? Toda a educação se baseia em algum credo, portanto, só existem duas opções: o Estado secular ou a Bíblia; ou o humanismo ou o cristianismo; ou o credo da psicologia moderna ou o credo dos apóstolos. Usado as palavras de certo escritor: “(…) O radical da palavra – credenciação – é credo. “Eu creio. Se o Estado é nosso Senhor, buscamos a aprovação e permissão do Estado. Se Cristo é nosso Senhor, buscamos a – credenciação – da Sua Palavra.[3]”
O que é Educação?
O conceito de educação é um pouco difícil de definir, contudo, permitam-me usar as definições de dois educadores experientes.
Filipe Fontes: “Educação é o processo pelo qual nos tornamos seres humanos maduros; onde potencialidades humanas são afloradas ou desenvolvidas; A educação pode ter um processo formal ou informal; no que se refere à sua informalidade, tudo tem um impacto pedagógico[4]; por outro lado, a educação formal é levada a cabo por instituições desenhadas para isso. Relativamente à educação cristã, esta funciona com os pressupostos da revelação bíblica”.
Solano Portela: “Educação não é somente transmissão de conhecimento, contempla também a internalização do que é transmitido; no hebraico os conceitos – ensinar – e – aprender – são designados com uma mesma palavra”.
Não obstante, gostaria de adicionar uma outra ideia, que acaba por complementar o que mencionei. A meu ver, a educação é mais bem compreendida se assimilarmos o que é um ser humano e a razão da sua existência. Visto que educar é algo que só os humanos fazem, então a definição de educação está na razão pela qual existe. Ora, se sou criado à imagem e semelhança de Deus e por conseguinte a minha missão é transmitir a sua glória, concluo então que educação é mais que formação, é adoração.
Os educadores seculares, inconscientemente creem neste princípio. O Dr. David Justino, no seu ensaio “Difícil é educá-los”, escreve: “(…) educar para quê? A adequação dos desempenhos às finalidades socialmente reconhecidas como relevantes e indispensáveis ao desenvolvimento de uma sociedade é a medida mais ajustada dessa ideia de melhor educação. Para isso é necessário definir claramente onde se pretende chegar (…). Ou seja, a primeira responsabilidade de quem pretende contribuir para melhorar a educação de um país é a de definir (…) um modelo de sociedade que se pretende estruturar e uma estratégia que o possa viabilizar e concretizar.” Educação é adoração. E nós adoramos pela nossa religião, que é regida pelo deus que confiamos; portanto, a questão seria a quem adoramos afinal. Existe uma ideia predominante na nossa sociedade que define religião apenas como algo associado a igrejas, denominações, ordens monásticas, credos de fé, ministros de culto, o sobrenatural, as divindades, etc. Porém, não é apenas isso, religião é o sistema de crenças que move a vida do ser humano, mesmo que não apelem a uma entidade sobrenatural. Ou seja, aquilo que define e orienta a nossa vida, o valor mais elevado do nosso ser, o topo da hierarquia dos nossos valores, é o nosso deus; e esse “deus” dita a nossa religião.
A ideia Secular
O nosso país tem muitos séculos de história, porém poucas décadas como nação democrática. Sabemos que: “A Revolução de 25 de Abril de 1974 marca o início da vida democrática em Portugal. O golpe militar conduzido pelo Movimento das Forças armadas (MFA) põe termo ao regime autoritário do Estado Novo, abrindo (…) para a democratização e o desenvolvimento do país.”[5]
Obviamente, não é a partir deste momento que temos a escola “pública”, mas talvez seja a partir deste ponto que começa a haver um maior investimento por parte do Estado para que tenhamos um sistema educativo como agora o conhecemos. Embora seja a revolução de 25 de Abril o motor de arranque para este grande empreendimento educativo secular, houve na história europeia outras “revoluções” que abriram as portas para o secularismo, entre estas o Iluminismo (“movimento cultural e intelectual (…), que se verificou sobretudo durante o século XVIII, caracterizado pela crença na razão como ferramenta válida para o progresso da humanidade e por uma atitude crítica perante as formas políticas e religiosas tradicionais [6];”), a Revolução Francesa, e outros. O meu objetivo não é falar destes eventos, e sim ressaltar algo importante que se desenvolveu ao longo da nossa tumultuosa história. Isto é, que estes acontecimentos, de certa maneira, incrementaram a noção de que a secularização é a solução e o futuro da nossa sociedade. Contudo, convém esclarecer o que é o secularismo.
O que é “secularismo” ou “humanismo secular”?
“Modo de vida e de pensamento que é seguido sem referência a Deus ou à religião. (…)”. É uma cosmovisão e um estilo de vida que se inclina para (…) o natural mais do que o sobrenatural. O secularismo é uma abordagem não-religiosa da vida individual e social. Historicamente (…) no sentido institucional, secularização ainda significa a redução da autoridade religiosa formal na educação.
Uma segunda maneira de se entender secularização está ligada aos modos de pensar e viver, para longe de Deus e em direcção a este mundo. (…) O humanismo secular (…) glorifica a criatura e rejeita o criador. (…) como tal, constitui-se num rival do cristianismo[7]”.
Por nenhum momento devemos acreditar que a secularização da cultura torna a nossa sociedade um terreno neutro e puramente pluralista[8], isso é ilusão. Além do mais, é ainda maior ingenuidade crer que o secularismo é favorável ao cristianismo, porquanto este eliminou em plena praça pública, não todos, porém um Deus, o cristão. Igualmente, tal dogma humanista é, de certa maneira, responsável por tornar o homem radicalmente autónomo e por consequência, amoral. Portanto, usando as palavras do Dr. António Monteiro da UCP[9], o que efetivamente “concorreu também para a amoralização” foi “o fenómeno da secularização”[10]. E acrescenta que a secularização surgiu auxiliada pela “autonomia das realidades terrenas do protagonismo do homem na condução da história, da queda dos deuses”. Com isto em mente a Lei de Deus está descartada pelo espírito da era, o que obviamente transpõe-se para a escola estatal.
O Sistema Educativo é humanista secular
Lei de Bases do Sistema Educativo: a) O Estado não pode atribuir-se o direito de programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas; b) O ensino público não será confessional; 5 – A educação promove o desenvolvimento do espírito democrático e pluralista, respeitador dos outros e das suas ideias, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões, formando cidadãos capazes de julgarem com espírito crítico e criativo o meio social em que se integram e de se empenharem na sua transformação progressiva. O sistema educativo organiza-se de forma a: b) Contribuir para a realização do educando, através do pleno desenvolvimento da personalidade, da formação do carácter e da cidadania, preparando-o para uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos e proporcionando-lhe um equilibrado desenvolvimento físico; c) Assegurar a formação cívica e moral dos jovens;
O Estado define claramente o programa no seu credo! Como disse Daniel Oliveira (jornalista de esquerda) num debate da SIC: “a escola não é neutra, a escola tem valores, o Estado tem valores; que são aqueles que estão na Constituição da República, Declaração dos Direitos Humanos e nos vários documentos dos quais o Estado como um todo se compromete. E esses valores[11] estão na escola.” Portanto, o ponto tem de ser claro para nós; o Estado tem os seus valores, pressupostos, dogmas, confissão, que irão sem sombra de dúvida determinar a sua narrativa e prática, por isso, não é neutro quando usa a ferramenta do sistema educativo. Dito de outra forma, o Estado não é neutro quanto ao facto de os pais serem ou não a autoridade máxima sobre os filhos; nunca poderá ser neutro quanto às implicações de um cristianismo bíblico; não é neutro quanto ao criacionismo e o evolucionismo; não o é quanto a questões de género e sexualidade; não é neutro quanto ao aborto; e também não o será quanto ao tema da eutanásia. Porém, a nossa cultura cristã crê numa certa neutralidade por parte do Estado e consequentemente do sistema educacional. Certo autor escreveu o seguinte sobre este ponto: “Por muito tempo, os cristãos acreditaram na existência de uma arena de neutralidade e imunidade em que humanistas e cristãos poderiam discutir temas baseados no estudo “objetivo” dos fatos. Infelizmente, os humanistas jamais adotaram o mito da neutralidade (…). Enquanto vendiam aos cristãos os bens estragados da neutralidade, (…), da tolerância e do pluralismo, os humanistas promoviam e implementavam sua cosmovisão em todas as áreas da vida, negando o que, segundo eles, deveríamos crer. Desafortunadamente muitos cristãos ainda acreditam que a neutralidade é possível e que os humanistas buscam a objetividade na educação. Nada poderia estar mais distante da realidade. Todos os fatos são fatos interpretados, e os humanistas buscam interpretá-los sem qualquer consideração por Deus e sua Palavra. Opiniões contrárias em relação aos fatos não são consideradas. O Estado determinou o padrão pelo qual devemos interpretar os fatos. Os humanistas compreenderam isso há muito tempo, e por isso seu interesse passou a ser capturar (…)o governo civil de forma a controlar os meios para perpetuação da sua cosmovisão. A teoria social humanista transformou a educação em deus, o deus que eles agora controlam.”[12] Ora, dito isto, será que o sistema secular é um intermediário “imparcial” entre a nossa fé e a nossa liberdade? Não creio, e isto consequentemente reflete-se no sistema educativo.
O Propósito do Sistema Educativo das Sociedades Contemporâneas
“As sociedades contemporâneas, fascinadas pela ideia de progresso e orientadas pelos novos valores da modernidade, (…), desde muito cedo compreenderam que era indispensável dispor de um sistema de ensino capaz de formar e capacitar as novas gerações (…).
Formar cidadãos, torná-los conhecedores e capazes de exercer de forma responsável os seus direitos e deveres, (…), foi a primeira necessidade que os regimes liberais do séc. XIX invocaram para eleger a educação como um dos instrumentos decisivos na construção de uma identidade de dimensão nacional capaz de superar os laços e valores tradicionais e característicos das sociedades do Antigo Regime.[13]”
Esta citação acima revela-nos claramente qual é a motivação e o propósito do governo português para com a educação. O fim é claro, a formação holística do indivíduo. Usando termos mais religiosos, seria educar indivíduos para ser à imagem e semelhança do Estado.
No contexto português, a partir da segunda metade do séc. XIX, o desenvolvimento da rede pública de escolas, não tinha apenas o simples propósito de satisfazer as necessidades rudimentares de escolarização (saber ler e escrever). Os líderes políticos ansiavam por mais. (…). O Dr. David Justino esclarece este ponto, escrevendo: “Mais que formar cidadãos livres e responsáveis, conscientes dos seus direitos e deveres, pretendia-se definir um padrão de formação, selecionar e hierarquizar os conteúdos, incutir determinados valores, disciplinar as condutas, de acordo com uma norma que identificaria o «cidadão exemplar».”
Somente nos resta perguntar; o que significa, para um sistema secularizado, “uma norma que identificaria o cidadão exemplar.”? O que significa “norma” e “cidadão exemplar” na sala de aula portuguesa no séc. XXI?
Esta ideia de o Estado alargar a educação a toda a população, com o intuito de doutriná-la conforme os seus ditames, foi vista, pelos defensores da “socialização familiar”, como algo estranho e suspeito. Em meados do séc. XIX, era comum, em Portugal, as chamadas escolas livres, estas desenvolveram-se pela iniciativa de comunidades locais, professores, e com o apoio de organizações religiosas. Ensinavam leitura, escrita, formação cívica, moral e religiosa.
Contudo, para o governo, este exercício de educação privada e livre, salteada de tradição cristã, é contraproducente para um Estado moderno cujo fim principal é: “(…) assegurar uma oferta que contrariasse o domínio de outras instituições, nomeadamente religiosas, e que afirmasse o princípio da laicidade não só do Estado e da sua administração, mas, bem mais importante, a laicidade[14] da formação das novas gerações[15].”
Com isto em mente, o Estado português, concluiu gradativamente que não podia ser apenas um regulador do ensino, mas teria de tornar-se um “garante do ensino para todos”. “A partir daqui foi um pequeno passo para a estruturação de um Estado educador que assumia perante a sociedade a responsabilidade de formar as novas gerações. Além de assegurar as condições materiais de ensino, passou-se para a imposição de quem ensina, do que ensina e como ensina.”[16]
Portanto, torna-se o Estado o nosso “encarregado de educação”, o nosso “papá”, o nosso “senhor”, no que diz respeito à educação. Logo, tem o “direito” e “dever”, não só de definir estratégias para que a nação seja “devidamente” educada (direito de cada cidadão), como também assegurar que cada cidadão cumpra a sua “obrigação” de frequentar a escola pública. Usando as palavras do Dr. David Justino, o Estado português estendeu “o seu poder coercivo a um sector aparentemente destinado ao jogo da livre escolha das famílias.” (…).
Podemos afirmar então que, aos olhos do Estado, não são as famílias soberanas sobre a educação dos seus filhos, são apenas meros “reguladores de ensino”. E se a educação não for conforme o estipulado pelo Governo, mais cedo ou mais tarde este não poderá tolerá-lo. Portanto, creio que futuramente não haverá Constituição que proteja a Igreja contra César.
No 4º Debate cujo tema era “A Escola pública e a Educação em Portugal: presente e futuro”, uma das palestrantes do painel foi questionada com o seguinte: “Qual é o papel que a escola publica deve ter?”. Ao qual respondeu: “Creio que a escola pública deve ser um espaço de conhecimento, de formação de cultura integral do indivíduo muito mais que um instituto de emprego e formação profissional.”. E isto, meus irmãos, é a aculturação providenciada pelo sistema público. Portanto terminamos esta secção com uma preocupação, qual é a solução para a nossa geração cristã? Que tipo de educação deve formar integralmente os nossos filhos? Será que queremos formar uma geração sem absolutos, cujo a única convicção é a neutralidade e a única verdade é a subjetividade? É necessária uma educação que instrui o carácter das crianças conforme a Lei de Deus.
Concluo com as palavras do Pastor Tedd Tripp: “Na ausência duma instrução bíblica, os instrutores da formação secular assumem o controlo[17]”.
[1] 1No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.2Ele estava no princípio com Deus.3Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.4A vida estava nele e a vida era a luz dos homens.5A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.
[2] 15Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;16pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.17Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.[2]
[3] DeMar, Gary. Quem controla as escolas governa o mundo (p. 63). Editora Monergismo. Edição do Kindle.”
[4] Definição: “teoria da arte, filosofia ou ciência da educação, com vista à definição dos seus fins e dos meios capazes de os realizar”
[5] https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/democracia.aspx
[6] https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/iluminismo
[7] Enciclopédia histórico-teológica da igreja Cristã Vol. 3. Edições vida nova, Março 1993, pág. 364-365.
[8] 1. Qualidade ou condição daquilo que se caracteriza pela multiplicidade, pela coexistência de diferentes aspetos; 2. Posição teórica ou situação prática em que se admite uma pluralidade de opiniões ou de comportamentos no seio de uma mesma coletividade organizada; 3.POLÍTICA sistema político em que se reconhece o direito à liberdade de expressão e se permite a criação de diferentes partidos políticos com iguais direitos ao exercício do poder; 4. FILOSOFIA doutrina, oposta ao monismo, que admite que os seres que compõem o Universo não são redutíveis a um princípio constitutivo único.
(https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/pluralismo).
[9] Universidade Católica Portuguesa
[10] Semana de estudos teológicos da UCP, Questão ética e fé cristã. Editorial VERBO 1988. Pág. 20.
[11] Princípios ou fundamentos morais ou éticos que orientam a ação do ser humano.
[12] Ibid (pp. 7-8)
[13] Difícil é educá-los. David Justino. Coordenação Editorial: Relógio D´Água Editores. FFMS e David Justino, Setembro de 2010, pág. 22.
[14] Sign.: “Qualidade ou condição do que é laico, do que é independente de qualquer confissão religiosa; princípio que determina o carácter não confessional das instituições públicas”(https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/laicidade).
[15] Difícil é educá-los. David Justino. Coordenação Editorial: Relógio D´Água Editores. FFMS e David Justino, Setembro de 2010, pág. 25.
[16] Ibid, pág. 24.
[17] Tedd & Margy Tripp, instruindo o coração da criança, 2009 Editora Fiel. Pág. 19.